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+Āliŋē: .ei.Chegou a hora de escolhermos as 3 melhores Historinha infantis
.orar.Vote em DUAS(2) Historinha e fature 500 pontos.ninarica.
.bri.Os participantes NÃO Podem pedir votos.soninho.caso recebo denuncia será analizado e o mesmo desclassificado automaticamente.tomou.
.bri.Só valerá pontos quem votar corretamente em (2)duas Lendas em uma só postagem
.bri.Em caso de duvidas me procure ou procure a responsavel pelo tópicoStαyᥫ᭡Strσทg .migo.
Inicio dia 08/04 Término dia 16/04

08-04-24 - 08:56:38

+Stαyᥫ᭡Strσทg:
.livro.ƒáвυℓα 1 .livro.

A CIGARRA E A FORMIGA
.solcw. Num belo dia de verão, .calor. uma cigarra cantava e dançava despreocupadamente .roxo. no campo, enquanto uma formiga trabalhava diligentemente, .trab. armazenando comida para o inverno que estava por vir. .fome2.

A cigarra zombava da formiga, .zuar. perguntando por que ela trabalhava tanto em vez de aproveitar a vida. .pula. A formiga apenas continuava trabalhando, .ufa. ignorando os comentários da cigarra. .blabla.

Quando o inverno chegou, .oo. a cigarra percebeu que não tinha comida suficiente para sobreviver. .eita. Com fome e frio, .frio. ela foi até a formiga pedindo ajuda. .toctoc.

A formiga, que havia se preparado para o inverno, .frio. compartilhou sua comida com a cigarra, .churrasco. mas também lhe deu uma lição. .ripa. Ela explicou que o trabalho duro .aah. e a previsão são essenciais para enfrentar os tempos difíceis. .explicando.

A cigarra, arrependida de sua negligência, .triste. aprendeu uma valiosa lição e prometeu trabalhar mais diligentemente no futuro. .palmas.


.livro.ƒáвυℓα 2.livro.

.galinheta.Gαlınhα dos Ovos de Ouro🐣


Erα umα vez um fαzendeıro que tınhα umα gαlınhα. Um dıα ele percebeu que α gαlınhα hαvıα botαdo um ovo de ouro! Ele entα̃o pegou o ovo e foı logo mostrαr pαrα α esposα:

— Olhα só! Fıcαremos rıcos!
Assım, foı αté α cıdαde e vendeu o ovo por um bom vαlor.

No dıα seguınte, foı αo gαlınheıro e vıu que α gαlınhα tınhα botαdo outro ovo de ouro, que ele tαmbém vendeu.

A pαrtır de entα̃o, todos os dıαs o fαzendeıro gαnhαvα um ovo de ouro de suα gαlınhα. Ele fıcαvα cαdα vez mαıs rıco e gαnαncıoso.

Certo dıα teve umα ıdeıα e dısse:
— O que serά que tem dentro dessα gαlınhα?
Se elα botα ovos de ouro, entα̃o deve ter um tesouro dentro delα!

E entα̃o mαtou α gαlınhα e vıu que no seu ınterıor nα̃o hαvıα tesouro nenhum. Elα erα ıguαl α todαs αs outrαs. Assım, o rıco fαzendeıro perdeu suα gαlınhα dos ovos de ouro.

Essα é umα dαs fάbulαs de Esopo e contα α hıstórıα de um homem que, por contα de suα gαnα̂ncıα, αcαbou perdendo α fonte de suα rıquezα.

.livro.ƒáвυℓα 3.livro.


.par. João e Maria

Às margens de uma floresta existia, há muito tempo, uma cabana pobre feita de troncos de árvores, onde moravam um lenhador, sua segunda esposa e seus dois filhinhos, nascidos do primeiro casamento: João e Maria. Na casa do lenhador, a vida sempre fora difícil, mas, naquela época, as coisas pioraram: não havia pão para todos. — Mulher, o que será de nós? Acabaremos morrendo de fome. E as crianças serão as primeiras. — Há uma solução… – disse a madrasta, que era muito malvada – amanhã daremos a João e Maria um pedaço de pão, depois os levaremos à mata e lá os abandonaremos.
— E agora, João? Sozinhos na mata, vamos nos perder e morrer. — Não chore — tranqüilizou o irmão. — Tenho uma idéia. Esperou que os pais estivessem dormindo, saiu da cabana, catou um punhado de pedrinhas brancas que brilhavam ao clarão da Lua e as escondeu no bolso. Depois voltou para a cama. No dia seguinte, ao amanhecer, a madrasta acordou as crianças. — Vamos cortar lenha na mata. Este pão é para vocês. Partiram os quatro. O lenhador e a mulher na frente, as
crianças atrás. A cada dez passos, João deixava cair no chão uma pedrinha branca, sem que ninguém percebesse. Quando chegaram bem no meio da mata, a madrasta disse: – João e Maria, descansem enquanto nós vamos rachar lenha para a lareira. Mais tarde passaremos para pegar vocês. Os dois irmãos, após longa espera, comeram o pão e, cansados e fracos, adormeceram. Acordaram à noite, e nem sinal dos pais.Estamos perdidos! Nunca mais encontraremos o caminho de casa! — soluçou Maria. — Quando a Lua aparecer no céu acharemos o caminho de casa — consolou-a o irmão. Quando a Lua apareceu, as pedrinhas que João tinha deixado cair pelo atalho começaram a brilhar, e, seguindo-as, os irmãos conseguiram voltar à cabana. Ao vê-los, os pais ficaram espantados. O lenhador, em seu íntimo, estava contente, mas a mulher não. Assim que foram deitar, disse que precisavam tentar novamente, com o mesmo plano. João, que tudo escutara, quis sair à procura de outras pedrinhas, mas não pôde, pois a madrasta trancara a porta. Maria estava desesperada. —
Como poderemos nos salvar desta vez? — Daremos um jeito, você vai ver. Na madrugada do dia seguinte, a madrasta acordou as crianças e foram novamente para a mata. Enquanto caminhavam, Joãozinho esfarelou todo o seu pão e o da irmã, fazendo uma trilha. Desta vez afastaram-se ainda mais de casa e, chegando a uma clareira, os pais deixaram as crianças com a desculpa de cortar lenha, abandonando-as. João e Maria adormeceram, famintos e cansados. Quando acordaram, estava muito escuro, e Maria desatou a chorar. Mas desta vez não conseguiram encontrar o caminho: os pássaros haviam comido todas as migalhas. Andaram a noite toda e o dia seguinte inteirinho, sem conseguir sair daquela floresta, e estavam com muita fome. De repente, viram uma casinha muito mimosa. Aproximaram-se, curiosos, e viram, encantados, que o telhado era feito de chocolate, as paredes de bolo e as janelas de jujuba. — Viva!— gritou João. E correu para morder uma parte do telhado, enquanto Mariazinha enchia a boca de bolo, rindo. Ouviu-se então uma vozinha aguda,
gritando no interior da casinha: — Quem está o teto mordiscando e as paredes roendo?Maria empurrou a bruxa para dentro do forno e fechou a portinhola com a corrente. A malvada queimou até o último osso. A menina correu para o porão e libertou o irmão. João e Maria abraçaram-se, chorando lágrimas de alegria; depois, nada mais tendo a temer, exploraram a casa da bruxa. E quantas coisas acharam! Cofres e mais cofres cheios de pedras preciosas, de pérolas… Encheram os bolsos de pérolas. Maria fez uma trouxinha com seu aventalzinho, e a encheu com diamantes, rubis e esmeraldas. Deixaram a casa da feiticeira e avançaram pela mata. Andaram muito. Depois de algum tempo, chegaram a uma clareira, e perceberam que conheciam aquele lugar. Certa vez tinham apanhado lenha ali, de outra vez tinham ido colher mel naquelas árvores… Finalmente, avistaram a cabana de seu pai. Começaram a correr naquela direção, escancararam a porta e caíram nos braços do lenhador que, assustado, não sabia se ria ou chorava. Quantos remorsos o tinham
atormentado desde que abandonara os filhos na mata! Quantos sonhos horríveis tinham perturbado suas noites! Cada porção de pão que comia ficava atravessada na garganta. Única sorte, a madrasta ruim, que o obrigara a livrar-se dos filhos, já tinha morrido. João esvaziou os bolsos, retirando as pérolas que havia guardado. Maria desamarrou o aventalzinho e deixou cair ao chão a chuva de pedras preciosas. Agora, já não precisariam temer nem miséria nem carestia. E assim, desde aquele dia o lenhador, João e Maria viveram na fartura, sem mais nenhuma preocupação.

.livro.ƒáвυℓα 4.livro.

.brilhos. A Lebre e a Tartaruga .brilhos.

Uma tartaruga e uma lebre discutiam sobre qual era a mais rápida. Então, marcaram um dia e um lugar para apostar uma corrida. Ora, a lebre, confiando em sua rapidez natural, não se apressou em correr, deitou no caminho e dormiu. Mas a tartaruga, consciente de sua lentidão, não parou de correr e, assim, ultrapassou a lebre que dormia, chegando ao fim e obtendo a vitória.

.livro.ƒáвυℓα 5.livro.
A Festa no Céu .escrever.Entre os bichos da floresta, espalhou-se a notícia de que haveria uma festa no Céu. Porém, só foram convidados os animais que voam.galovoar. As aves ficaram animadíssimas com a notícia, começaram a falar da festa por todos os cantos da floresta. Um sapo, que vivia no brejo, lá no meio da floresta, ficou com muita vontade de participar do evento. Resolveu que iria de qualquer jeito, e saiu espalhando para todos, que também foi convidado..xico. Os animais que ouviam o sapo contar vantagem, riam dele. – Imaginem o sapo, pesadão, não aguenta nem correr, quem diria voar até a tal festa! Durante muitos dias, o pobre sapinho virou motivo de gozação de toda a floresta. – Tira essa ideia da cabeça, amigo sapo. – disse o esquilo – bichos como nós, que não voam, não têm chances de aparecer na Festa no Céu. Mas o sapo tinha um plano. Horas antes da festa, procurou o urubu que era tocador de viola. Conversaram muito e se divertiram com as piadas que o sapo contava. Já quase de noite, o sapo se despediu do amigo: – Bom, meu caro urubu, vou indo para o meu descanso, afinal, mais tarde preciso estar bem-disposto e animado para curtir a festa. – Você vai mesmo, amigo sapo? – perguntou o urubu, meio desconfiado. – Claro, não perderia essa festa por nada. – disse o sapo já em retirada. Porém, em vez de sair, o sapo deu uma volta, pulou a janela da casa do urubu e vendo a viola dele em cima da cama, entrou dentro dela..oo. Chegada a hora da festa, o urubu pegou a sua viola, amarrou-a em seu pescoço e voou em direção ao céu. Ao chegar lá, o urubu deixou sua viola num canto e foi procurar as outras aves. O sapo aproveitou para espiar e, vendo que estava sozinho, deu um pulo e saltou da viola, todo contente. As aves ficaram muito surpresas ao verem o sapo dançando e pulando no céu. Todos queriam saber como ele havia chegado lá, mas o sapo esquivando-se mudava de conversa e ia se divertir. Estava quase amanhecendo, quando o sapo resolveu que era hora de se preparar para pegar carona na viola do urubu. Saiu sem que ninguém percebesse, e entrou na viola, que estava encostada num cantinho do salão. O sol já estava surgindo, quando a festa acabou e os convidados foram voando, cada um para o seu destino. O urubu pegou a sua viola e voou em direção à floresta. Voava tranquilo, quando no meio do caminho sentiu algo se mexer dentro da viola. Espiou dentro do instrumento e avistou o sapo dormindo, todo encolhido, parecia uma bola. – Ah! Que sapo folgado! Foi assim que você foi à festa no Céu? Sem pedir, sem avisar e ainda me fez de bobo! E lá do alto, ele virou sua viola até que o sapo despencou direto para o chão..oiudo. A queda foi impressionante. O sapo caiu em cima das pedras do leito de um rio e, mais impressionante ainda foi que ele não morreu. Mas nas suas costas ficaram as marcas da queda, uma porção de remendos. É por isso que os sapos possuem uns desenhos estranhos nas costas, é uma homenagem de Deus a este sapinho festeiro..ninalove.
.livro.ƒáвυℓα 6.livro.
.menina. Cαcнiทнσs Dσυrα∂σs
Erα υмα мєทiทα qυє viviα ρrσxiмσ α υмα ƒℓσrєsτα, єℓα єsταvα ραssєαท∂σ ρєℓα ƒℓσrєsτα, єทcσทτrσυ υмα cαsα. Lα мσrαvα υмα ƒαмiℓiα ∂є υrsσs є τυ∂σ τiทнα τrєs ταмαทнσs:
.brilhos. Pєqυєทσ, мє∂iσ є grαท∂є - αs cα∂єirαs, σs ρrατσs, αs cαмαs. ทαqυєℓє ∂iα, мαмαє υrsσ τiทнα ƒєiτσ υм ∂єℓiciσsσ мiทgαυ. єทqυαทτσ єℓє єsƒriαvα, ƒσi ∂αr υмα vσℓτα cσм ραραi υrsσ є σ ทєทєм υrsiทнσ.
.brilhos. A мєทiทα єsταvα ƒαмiทτα є rєsσℓvє єทτασ вατєr ทα ρσrτα. ทiทgυєм ατєท∂є, є ρєrcєвє qυє єsταvα ∂єsτrαทcα∂α.
Assiм, cαcнiทнσs єทτrα ทα cαsα є ℓσgσ vє αs τrєs τigєℓαs. A gαrστα vαi ℓσgσ ทα мαiσr, qυє єrα ∂σ ραραi υrsσ, є ασ ρrσvαr, sєทτє α cσмi∂α ƒriα є sєм gσsτσ.
.brilhos. Dєρσis, єxρєriмєทτα α cσмi∂α ∂α мαмαє υrsα ทα τigєℓα мє∂iα, мαs ταмвєм ทασ gσsτα, ρσis єsταvα qυєทτє ∂ємαis.
Pσr υℓτiмσ, cσмє ∂α τigєℓα мєทσr є, ρσr єsταr мσrทσ є gσsτσsσ, cσмє τσ∂σ σ мiทgαυ.
.livro.ƒáвυℓα 7.livro.
Cigarra e a formiga: Num belo dia de Inverno as formigas estavam tendo o maior trabalho para secar as suas reservas de comida depois de um chuvada os grãos tinham ficado molhados de repente aparece uma cigarra:formiga inhas me dem um ponto uco de comida!As formigas pararam de trabalhar coisa3 que não era contra os seus princios e perguntaram .Mas pq ? O quê é que você fez durante o verão? Por acaso não se lembrou de guardar comida para o Inverno? Falou a cigarra_para falar a verdade não me lembrei.Passei o verão todo cantando! Falaram as formigas:_ bom se você passou o verão todo cantando! Falaram as formigas Bom ...se passou o verão cantando que talnpassar o inverno todo cantando? E voltando para o trabalho dando risadas .moral da história os preguiçosos colhem o que merecem.
.livro.ƒáвυℓα 8.livro.
A Raposa e o Corvo Um corvo estava pousado num galho de uma árvore, segurando um pedaço de queijo com o bico, enquanto passava uma raposa. Quando viu o corvo com o queijo, a raposa logo começou a pensar em um jeito de roubar o seu alimento. Logo ela pensou num plano e foi para debaixo da árvore falar com o animal. — Que pássaro lindo! Que penas e cores maravilhosas! Será que a voz dele também é bonita? Seria a ave mais impressionante que eu já vi... Escutando aquilo, o corvo ficou orgulhoso e cheio de vaidade. Para mostrar a sua voz, ele abriu o bico e começou a cantar. Foi então que o queijo caiu e a raposa correu para pegá-lo. Esperta, ela respondeu: — Você tem uma voz bonita, mas não tem inteligência! Moral da história da Raposa e o Corvo Cuidado com aqueles que aparecem e nos elogiam demais. Explicação da fábula da Raposa e o Corvo Este é um alerta para prestarmos atenção aos interesseiros que podem surgir no nosso caminho. Por vezes, eles usam elogios e palavras doces para mascarar as suas verdadeiras intenções. Embora a raposa esteja "enrolando" o Corvo, a narrativa se foca no erro dele. Por ego e por vaidade, o bicho foi ingênuo e acabou perdendo tudo
.livro.ƒáвυℓα 9.livro..
Vou falar do soldadinho de chumbo, essa história é boa. Uma criança ganhou uma caixa que vinha uma pá de soldadinhos de chumbo nela todos iguais exceto por um, ele tinha apenas uma perna, o menino logo de cara gostou mais desse que era manco, ele brincou e por fim colocou o brinquedo perto de uma mesa que tinha uma linda bailarina de papel que se equilibrava em apenas uma perna, isso fez com que o soldadinho imaginasse que a bailarina também era manca assim como ele, apaixonado o soldadinho se inclinou demais na tentativa de chamar a atenção da bailarina e caiu na calçada, ficou muito tempo ali caído até que uma criança pegou ele e foi brincar na chuva de marinheiro aí colocou o boneco no barco de papel e esse mesmo barco foi engolido por um boeiro, o barco navegou até chega ao rio aonde a correnteza fez com que o soldadinho caísse e fosse parar no fundo da água até que um peixe pirarucu apareceu e comeu o pobre do boneco que ficou triste pois pensou que era seu fim e que nunca mais iria vez a bailarina que tinha se apaixonado, depois de um bom tempo no bucho do peixe o animal foi pescado e quando uma mulher foi corta o peixe viu o soldadinho dentro dele e para a surpresa de todos ele estava na mesma casa de antes. A mulher chamou seu filho e deu o boneco pra ele que ficou muito feliz, e o soldadinho também ficou feliz, agora eu não lembro mais oq aconteceu rs..
.livro.ƒáвυℓα 10.livro.
.livrolove.Os Três Porquinhos.livrolove.
.lobomau.Era uma vez, na época em que os animais falavam, três porquinhos que viviam felizes e despreocupados na casa da mãe. A mãe era ótima, cozinhava, passava e fazia tudo pelos filhos. Porém, dois dos filhos não a ajudavam em nada e o terceiro sofria em ver sua mãe trabalhando sem parar.Enquanto os dois irmãos mais novos terminaram as construções de palha e madeira em uma manhã, o terceiro porquinho seguiu engajado na sua demorada construção. Em três dias o trabalho estava feito: ergueu uma resistente casa com tijolos e cimento. Algum tempo depois, um lobo surgiu na floresta. Percebendo a presença dos porquinhos foi logo bater na primeira casa, a feita com palha.Como o porquinho mais velho era muito precavido, deixou um caldeirão de sopa fervendo posicionado bem embaixo da lareira. O lobo, ao cair na caldeira, fugiu desesperado e os três porquinhos continuaram sãos e salvos..ler.

.livro.ƒáвυℓα 11.livro.
O Menino Maluquinho Milton Nascimento Vida de moleque é vida boa Vida de menino é maluquinha É bente-altas, rouba bandeira Tudo que é bom é brincadeira É bente-altas, rouba bandeira Tudo que é bom é brincadeira Vida de moleque é vida boa Vida de menino é maluquinha É bente-altas, rouba bandeira Tudo que é bom é brincadeira É bente-altas, rouba bandeira Tudo que é bom é brincadeira O menino é o dono do mundo E o mundo não é mais que uma bola O menino não conhece perigo Tem um anjo da guarda na sua cola Vida de moleque é vida boa Vida de menino é maluquinha É bente-altas, rouba bandeira Tudo que é bom, é brincadeira O tempo do menino maluquinho É um tempo que existe só na infância Mas ele é eterno em todos nós Ele gruda feito chiclete, feito esperança O tempo do menino maluquinho É um tempo que existe só na infância Mas ele é eterno em todos nós Ele gruda em nós feito esperança Vida de moleque é vida boa Vida de menino é maluquinha É bente-altas, rouba bandeira Tudo que é bom é brincadeira É bente-altas, rouba bandeira Tudo que é bom é brincadeira Vida de moleque é vida boa Vida de menino é maluquinha É bente-altas, rouba bandeira Tudo que é bom é brincadeira É bente-altas, rouba bandeira Tudo que é bom é brincadeira
08-04-24 - 09:55:59

+☆ID○●◇💛🧡: 1 e 3
08-04-24 - 10:21:30

-GabrielPalazon®: 3 e 11
08-04-24 - 10:23:00

+☆LADY☆ÁRABE☆: 3/4
08-04-24 - 10:23:01

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