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+Āliŋē: .diario.O Dia Internacional do Livro Infantil .briguinhas.é comemorado anualmente em 2 de abril. Esta data é destinada ao incentivo e conscientização da importância desde gênero literário para a formação de novos leitores..curioso.Hans Andersen foi o primeiro escritor a adaptar antigas fábulas para o público infantil,.ler. incluindo importantes lições de moral nas entrelinhas. Dentre as principais obras do autor está.ninalove. “O Patinho Feio”, “A Pequena Sereia”, “A Roupa Nova do Rei”,.estrela. entre outros contos.Nesse concurso vcs vão escolher uma fábula infantil e postar aki pra nós relembrar nosso tempo bom de criança.b.
PREMIAÇÕES: .aki.
1° LUGAR= .trofeu. de ouro + 4000 pontos .grana. + presente .surpresa.
2°LUGAR= .trofeu. de prata + 3000 pontos .grana. + presente .surpresa.

3° LUGAR= .trofeu. de bronze + 2000 pontos .grana. + presente .surpresa.

.at. para as regras= todos podem participar • Apenas uma postagem .ok2. Postagens fora do tema serão apagadas .toma. Sem bagunças. .grr.
Responsável .vm. Stαyᥫ᭡Strσทg

início dia 28/03••término dia 08/04

28-03-24 - 09:02:44

+x(っ◔◡◔)っᴿᵒᵇᵉʳ:
A CIGARRA E A FORMIGA
.solcw. Num belo dia de verão, .calor. uma cigarra cantava e dançava despreocupadamente .roxo. no campo, enquanto uma formiga trabalhava diligentemente, .trab. armazenando comida para o inverno que estava por vir. .fome2.

A cigarra zombava da formiga, .zuar. perguntando por que ela trabalhava tanto em vez de aproveitar a vida. .pula. A formiga apenas continuava trabalhando, .ufa. ignorando os comentários da cigarra. .blabla.

Quando o inverno chegou, .oo. a cigarra percebeu que não tinha comida suficiente para sobreviver. .eita. Com fome e frio, .frio. ela foi até a formiga pedindo ajuda. .toctoc.

A formiga, que havia se preparado para o inverno, .frio. compartilhou sua comida com a cigarra, .churrasco. mas também lhe deu uma lição. .ripa. Ela explicou que o trabalho duro .aah. e a previsão são essenciais para enfrentar os tempos difíceis. .explicando.

A cigarra, arrependida de sua negligência, .triste. aprendeu uma valiosa lição e prometeu trabalhar mais diligentemente no futuro. .palmas.


28-03-24 - 09:25:44

+.٠ㅤㅤॗPuccaꨄ:
.galinheta.Gαlınhα dos Ovos de Ouro🐣


Erα umα vez um fαzendeıro que tınhα umα gαlınhα. Um dıα ele percebeu que α gαlınhα hαvıα botαdo um ovo de ouro! Ele entα̃o pegou o ovo e foı logo mostrαr pαrα α esposα:

— Olhα só! Fıcαremos rıcos!
Assım, foı αté α cıdαde e vendeu o ovo por um bom vαlor.

No dıα seguınte, foı αo gαlınheıro e vıu que α gαlınhα tınhα botαdo outro ovo de ouro, que ele tαmbém vendeu.

A pαrtır de entα̃o, todos os dıαs o fαzendeıro gαnhαvα um ovo de ouro de suα gαlınhα. Ele fıcαvα cαdα vez mαıs rıco e gαnαncıoso.

Certo dıα teve umα ıdeıα e dısse:
— O que serά que tem dentro dessα gαlınhα?
Se elα botα ovos de ouro, entα̃o deve ter um tesouro dentro delα!

E entα̃o mαtou α gαlınhα e vıu que no seu ınterıor nα̃o hαvıα tesouro nenhum. Elα erα ıguαl α todαs αs outrαs. Assım, o rıco fαzendeıro perdeu suα gαlınhα dos ovos de ouro.

Essα é umα dαs fάbulαs de Esopo e contα α hıstórıα de um homem que, por contα de suα gαnα̂ncıα, αcαbou perdendo α fonte de suα rıquezα.

28-03-24 - 13:19:46

--ℳaƦaᙎins:

.par. João e Maria

Às margens de uma floresta existia, há muito tempo, uma cabana pobre feita de troncos de árvores, onde moravam um lenhador, sua segunda esposa e seus dois filhinhos, nascidos do primeiro casamento: João e Maria. Na casa do lenhador, a vida sempre fora difícil, mas, naquela época, as coisas pioraram: não havia pão para todos. — Mulher, o que será de nós? Acabaremos morrendo de fome. E as crianças serão as primeiras. — Há uma solução… – disse a madrasta, que era muito malvada – amanhã daremos a João e Maria um pedaço de pão, depois os levaremos à mata e lá os abandonaremos.
— E agora, João? Sozinhos na mata, vamos nos perder e morrer. — Não chore — tranqüilizou o irmão. — Tenho uma idéia. Esperou que os pais estivessem dormindo, saiu da cabana, catou um punhado de pedrinhas brancas que brilhavam ao clarão da Lua e as escondeu no bolso. Depois voltou para a cama. No dia seguinte, ao amanhecer, a madrasta acordou as crianças. — Vamos cortar lenha na mata. Este pão é para vocês. Partiram os quatro. O lenhador e a mulher na frente, as
crianças atrás. A cada dez passos, João deixava cair no chão uma pedrinha branca, sem que ninguém percebesse. Quando chegaram bem no meio da mata, a madrasta disse: – João e Maria, descansem enquanto nós vamos rachar lenha para a lareira. Mais tarde passaremos para pegar vocês. Os dois irmãos, após longa espera, comeram o pão e, cansados e fracos, adormeceram. Acordaram à noite, e nem sinal dos pais.Estamos perdidos! Nunca mais encontraremos o caminho de casa! — soluçou Maria. — Quando a Lua aparecer no céu acharemos o caminho de casa — consolou-a o irmão. Quando a Lua apareceu, as pedrinhas que João tinha deixado cair pelo atalho começaram a brilhar, e, seguindo-as, os irmãos conseguiram voltar à cabana. Ao vê-los, os pais ficaram espantados. O lenhador, em seu íntimo, estava contente, mas a mulher não. Assim que foram deitar, disse que precisavam tentar novamente, com o mesmo plano. João, que tudo escutara, quis sair à procura de outras pedrinhas, mas não pôde, pois a madrasta trancara a porta. Maria estava desesperada. —
Como poderemos nos salvar desta vez? — Daremos um jeito, você vai ver. Na madrugada do dia seguinte, a madrasta acordou as crianças e foram novamente para a mata. Enquanto caminhavam, Joãozinho esfarelou todo o seu pão e o da irmã, fazendo uma trilha. Desta vez afastaram-se ainda mais de casa e, chegando a uma clareira, os pais deixaram as crianças com a desculpa de cortar lenha, abandonando-as. João e Maria adormeceram, famintos e cansados. Quando acordaram, estava muito escuro, e Maria desatou a chorar. Mas desta vez não conseguiram encontrar o caminho: os pássaros haviam comido todas as migalhas. Andaram a noite toda e o dia seguinte inteirinho, sem conseguir sair daquela floresta, e estavam com muita fome. De repente, viram uma casinha muito mimosa. Aproximaram-se, curiosos, e viram, encantados, que o telhado era feito de chocolate, as paredes de bolo e as janelas de jujuba. — Viva!— gritou João. E correu para morder uma parte do telhado, enquanto Mariazinha enchia a boca de bolo, rindo. Ouviu-se então uma vozinha aguda,
gritando no interior da casinha: — Quem está o teto mordiscando e as paredes roendo?Maria empurrou a bruxa para dentro do forno e fechou a portinhola com a corrente. A malvada queimou até o último osso. A menina correu para o porão e libertou o irmão. João e Maria abraçaram-se, chorando lágrimas de alegria; depois, nada mais tendo a temer, exploraram a casa da bruxa. E quantas coisas acharam! Cofres e mais cofres cheios de pedras preciosas, de pérolas… Encheram os bolsos de pérolas. Maria fez uma trouxinha com seu aventalzinho, e a encheu com diamantes, rubis e esmeraldas. Deixaram a casa da feiticeira e avançaram pela mata. Andaram muito. Depois de algum tempo, chegaram a uma clareira, e perceberam que conheciam aquele lugar. Certa vez tinham apanhado lenha ali, de outra vez tinham ido colher mel naquelas árvores… Finalmente, avistaram a cabana de seu pai. Começaram a correr naquela direção, escancararam a porta e caíram nos braços do lenhador que, assustado, não sabia se ria ou chorava. Quantos remorsos o tinham
atormentado desde que abandonara os filhos na mata! Quantos sonhos horríveis tinham perturbado suas noites! Cada porção de pão que comia ficava atravessada na garganta. Única sorte, a madrasta ruim, que o obrigara a livrar-se dos filhos, já tinha morrido. João esvaziou os bolsos, retirando as pérolas que havia guardado. Maria desamarrou o aventalzinho e deixou cair ao chão a chuva de pedras preciosas. Agora, já não precisariam temer nem miséria nem carestia. E assim, desde aquele dia o lenhador, João e Maria viveram na fartura, sem mais nenhuma preocupação.

28-03-24 - 13:31:42

+Jacy•°♡:
.brilhos. A Lebre e a Tartaruga .brilhos.

Uma tartaruga e uma lebre discutiam sobre qual era a mais rápida. Então, marcaram um dia e um lugar para apostar uma corrida. Ora, a lebre, confiando em sua rapidez natural, não se apressou em correr, deitou no caminho e dormiu. Mas a tartaruga, consciente de sua lentidão, não parou de correr e, assim, ultrapassou a lebre que dormia, chegando ao fim e obtendo a vitória.

28-03-24 - 13:50:39

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